21/02/2008

"Abril"


Como disse no post anterior, este ano tem sido muito bonzinho e tem trazido até mim projectos bem interessantes. Um deles foi-me proposto pelo Bruno Simões, realizador e designer multimédia que, depois de ter feito algumas curtas de animação (ver o site dele aqui), tem estado nestes últimos anos em Londres, onde tem trabalhado na área dos efeitos especiais de filmes como "Harry Potter", "Crónicas de Narnia" e "Fred Claus". A ideia dele era fazer um filme de animação que contasse o 25 de Abril de uma forma completamente diferente: pelos olhos de uma criança.

O convite foi, obviamente, prontamente aceite. Moralizado e cheio de ideias depois da conversa inicial, o argumento foi escrito em menos de um mês. Agora, o guião já está corrigido, revisto e pronto. Segue-se a produção, processo moroso e difícil, com os frames a serem construídos do zero, um a um, o movimento dos personagens, a dobragem das vozes, enfim, todo um fascinante processo que espero ter a oportunidade de narrar à medida que forem acontecendo.

Para tomarem nota, o projecto chama-se simplesmente "Abril" e é, parece-me, embora seja suspeito, uma história comovente, que mistura a inocência típica das crianças com a força e a magia de uma época que mudou o nosso País.

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Clepsidra, Tempo e Templários

Este ano de 2008 tem sido uma boa surpresa em termos de novos projectos e propostas. E uma delas, precisamente uma das mais interessantes, aconteceu numa área em que, normalmente, não sou um "habitué", mais precisamente a música.

Convidaram-me o Bruno Oliveira e o Jorge Van Zeller para participar num interessante projecto de música clássica e dança sobre a temática do tempo, da clepsidra e dos Templários. Brevemente poderei divulgar mais informações sobre este projecto, mas por agora sou autorizado apenas a colocar aqui o link para o texto introdutório do mesmo, escrito por mim, que está no blog http://clepsydra2008.blogspot.com.

Espero que fiquem, pelo menos, curiosos sobre o projecto.

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16/02/2008

Finalmente um gestor português

Lembro-me de ter lido, há alguns meses atrás, na "Visão", uma extensão entrevista a Henrique Granadeiro, actual responsável máximo pela Portugal Telecom. E lembro-me por uma razão muito simples: o seu discurso era directo, incisivo e mostrava ideias. Não se trata de um mero gestor, trata-se de um homem de visão. E, hoje, ao ler um jornal matutino tive mais uma confirmação da pertinência deste feeling.

Acontece que, pelo terceiro ano consecutivo, os salários da Portugal Telecom vão ser congelados, tendo em vista a contenção de custos excessivos. Mas, ao contrário do que acontece na maior parte das empresas, os congelamentos não acontecerão aos mais necessitados. Acontecerão sim nos ordenados nos executivos de topo, dos quadros, ou seja, de todos aqueles que auferem mais de dois mil euros por mês.

Além desta medida de congelamento dos ordenados dos quadros superiores, a administração da PT está também a proceder a cortes nas regalias dos dirigentes, nomeadamente no que diz respeito à aquisição de automóveis de luxo e outros gastos desnecessários.

Henrique Granadeiro e os seus pares parecem perceber aquilo que o tipico empresário português não percebe normalmente: que a saúde financeira da empresa que dirige, bem como a sua competitividade e a igualdade entre trabalhadores, são bem mais importantes do que as aparências e a ostentação. Até que enfim que imitamos os estrangeiros em alguma coisa positiva.

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15/02/2008

Também no MySpace

Pronto. Apesar de ser mais útil para músicos e artistas plásticos, onde os seus trabalhos podem ser mostrados com mais facilidade, resolvi aderir também ao MySpace. Lá podem ser encontradas informações sobre a minha carreira literária, os meus livros, prémios, projectos e algumas fotografias tiradas por mim em reportagens e eventos de moda e música.

Visitem em www.myspace.com/luiscostapires

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O fim da música no ensino

Chegou ao meu endereço de correio electrónico uma petição que vai alterar o que é hábito na minha postura perante este tipo de mensagens. Normalmente não ligo nenhuma a petições e correntes que são enviadas de pessoa para pessoa. A razão principal é que normalmente vejo sempre esses movimentos com alguma desconfiança no que diz respeito à sua veracidade (no caso das correntes, prefiro arriscar nunca mais ter nenhum amor na vida e ter sete anos de azar, como a maior parte delas ameaça caso não se reencaminhe, do que chatear os meus amigos com coisas idiotas).


Mas, desta vez, não há forma de ignorar o assunto. Acontece que o Ministério da Educação quer acabar com o ensino público da música. Nem vale a pena comentar muito o assunto, porque a cretinice dessa intenção é por demais evidente, ainda mais quando a utilização do ensino de formas de arte e expressão para a valorização e crescimento mental e social das crianças é uma das formas mais eficientes que existem. Aliás, isso mesmo é utilizado vezes sem contas em projectos de reintegração e formação de menores em risco, como acontece com os projectos do Atelier Arte e Expressão, associação de cariz cultural e social de cuja direcção tenho a honra de ser presidente, o que só prova a sua eficácia.

Por isso, aqui fica o link para a petição.

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Primeira sondagem e Blog

O "widget" que instalei no "Depois da Noite" que permite proceder a sondagens, indica-me que a última "enquete" (como dizem os brasileiros) já terminou. Quero antes de mais agradecer aos que votaram na sondagem, mesmo sendo uma sondagem fora de prazo (o aeroporto já tinha sido decidido há vários dias) pois ajudou-me a testar o funcionamento da "maquineta". Por isso, por ter sido uma sondagem fora do tempo, não faz muito sentido comentar os resultados, a não ser para dizer que existe realmente uma grande diversidade de opiniões sobre qual teria sido a melhor localização do novo aeroporto, com nenhuma das opções a ser claramente vitoriosa.


E pronto, agora que acho que já sei trabalhar bem com este "widget", vou proceder a outras sondagens para as quais peço, obviamente, participação aos leitores deste blog.

Já agora, por curiosidade, neste último mês de Fevereiro, o número de visitantes únicos por dia tem estado a cima dos sessenta, para um total, desde o início do "Depois da Noite" de mais de 21500 visitantes.

Obrigado a todos.

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12/02/2008

A arte de bem escrever crónicas

A arte de escrever crónicas e artigos de opinião é uma arte difícil que, admito, nem sempre consigo levar a bom porto. Principalmente porque uma das coisas mais importantes nesta arte é a necessidade de condensar em poucas linhas uma opinião inteira ou fazer ver um todo por intermédio de pequenas descrições ou de aforismos. Por vezes existe a tendência de alongar os textos para tentar explicar uma situação, noutras um pouco menos de clareza no que se quer dizer. É uma arte difícil, mas que alguns profissionais dominam com uma mestria que me deixa boquiaberto.


É por isso mesmo que tanto admiro o jornalista Ferreira Fernandes, cujas crónicas no Diário de Notícias leio religiosamente, assim como acompanho o seu percurso profissional pela Visão, pela Sábado, pela Fócus, pelo Público, enfim, por todos os bons órgãos de comunicação social deste País. Ferreira Fernandes é o exemplo perfeito de perspicácia, concisão, inteligência e sentido de humor. E, cada vez que leio as suas crónicas no Diário de Notícias que, durante a semana, não passam nunca de 10 linhas, fico encantado. Como consegue dizer sempre tanta coisa em tão pouco espaço? Para um romancista como eu, que está habituado a escrever longos enredos, esta capacidade de contenção é impressionante (provavelmente esta é a razão também pela qual me vejo com enormes dificuldades quando tento escrever um conto).

E, com a sua ironia e o toque no ângulo certo, sinto que fico mais bem informado com as suas pequeninas crónicas do que com muitas reportagens completas que leio em outros locais.

Vejam o que quero dizer aqui, nesta crónica sobre as presidenciais nos Estados Unidos da América.

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11/02/2008

Horrível e Irónico

Horrível e irónico o ataque a Ramos Horta. Irónico porque aconteceu na rua a que ele próprio batizou de "Boulevard John Kennedy". Horrível porque vem comprometer o crescimento pacífico da mais jovem democracia que nasceu após massacres e sangue.

Parece afinal que o povo de Timor ainda não se livrou da guerra civil e dos banhos de sangue, o que vem provar de uma vez por todas que, por trás daquilo que vem a público, há sempre muitas coisas a acontecer.

Vamos ver agora como vai reagir a comunidade internacional e, claro, os próprios timorenses.



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Uma nova esperança

Confesso que andava já um pouco desanimado com os resultados da corrida dos candidatos democratas nos Estados Unidos. Não percebo como é possível que, ainda hoje, se continue a votar em pessoas como Hilary Clinton, que representam "mais do mesmo" e a continuação das mesmas influências de sempre, dos mesmos lobbies e interesses, ainda que, mesmo assim, tê-la na Casa Branca seja um mal menor, comparado com o emplastro que a ocupa neste momento.


Mas agora uma boa notícia devolveu-me alguma confiança. Obama ganhou em três Estados, Nebraska, Washington e Louisiana, por larga margem, ficando praticamente em igualdade de circunstâncias perante a sua adversária.

Assim que os mais de 3000 delegados do Partido estiverem escolhidos, o que, a ver pelo andar da carruagem, vai levar a uma igualdade entre Obama e Clinton, resta saber como vão votar os SuperDelegados. Pode parecer complicado, já que o sistema eleitoral americano é muito diferente do nosso, mas, mesmo assim, parece-me mais democrático do que o nosso e, principalmente, mais interventivo e interactivo com a população, afinal de contas a verdadeira razão de uma eleição.

E, já agora, uma breve explicação para quem não está familiarizado com o processo: enquanto que, em Portugal, o partido simplesmente elege internamente os seus candidatos a Primeiro-Ministro, nos EUA, essa eleição é feita pelas pessoas que apoiam os partidos. São apresentados vários "candidatos a candidatos" e os membros dos partidos vão a votos. Em cada Estado, conforme a sua representatividade, recebem o apoio de um certo número de delegados.

No dia da eleição final do candidato oficial do partido, efectua-se a votação por todos os delegados eleitos, à qual se juntam os votos dos SuperDelegados, que são nada mais nada menos do que figuras históricas do partido, como ex-presidentes, ex-governadores, ex-senadores, etc. Estes terão sempre direito a voto, independentemente do candidato que apoiem.

No entanto, os SuperDelegados só ganham uma importância maior se a diferença entre os candidatos for pequena, pois correspondem a cerca de 20 por cento do total de delegados votantes. No caso dos Democratas, num total de 4049 delegados (são precisos 2025 votos dos delegados para a vitória) a participarem na convenção final, apenas 796 são SuperDelegados.

Barrack Obama tem neste momento 986 delegados eleitos, enquanto Clinton tem 924. A vantagem da ex-primeira dama reside no entanto precisamente nos SuperDelegados e, claro, mais pelo percurso e influências do seu marido em Washington do que pelo seu próprio, apesar de ter sido também já Senadora pelo Estado de Nova Iorque.

Depois de escolhido o candidato de cada partido (Democrático e Republicano), terá então lugar a corrida à Casa Branca. No lado dos democratas o meu interesse é grande, como já perceberam. No lado dos republicanos nem por isso. Primeiro porque McCain já é um vencedor antecipado. Segundo, porque o que mais espero deste ano de 2008 é que Bush desapareça e leve com ele os seus pares.

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04/02/2008

Entrevista sobre a saída da Ministra

Telefonaram-me do Região de Leiria a perguntar o que pensava da substituição da Ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, por António Pinto Ribeiro. Por acaso tinha sabido da notícia há pouco tempo e ainda não tinha pensado bem no caso.

Mas de qualquer maneira, também não havia muito que dizer. Na verdade, não aconteceu nada de especial nos ultimos dois anos no Ministério da Cultura, uma das áreas menos activas do Governo de Sócrates, mais preocupado com o défice e com a ASAE. Os velhos problemas com que se debatem os artistas e os produtores culturais continuam, assim como o enorme afastamento entre o público e a arte produzida em Portugal.

Respondi ao jornalista Manuel Leiria que, apesar de sonhar ainda com um Ministro da Cultura que venha realmente da área cultural (Isabel Pires de Lima tem obras publicadas, mas é uma académica), vou dar o benefício da dúvida ao novo ministro, pois o importante não é o currículo, mas o que se faz na prática. E que o mais importante é mesmo conseguir encontrar formas de criar condições adequadas para a produção cultural e, posteriormente, à sua divulgação e contacto com o grande público, em vez de se continuar simplesmente a separar a arte como "coisa elitista" e criar a ideia de que os investimentos do Ministério da Cultura são "dinheiro gasto para alimentar a barriga de meia dúzia de intelectuais".

Afinal de contas, isto acredito eu, a cultura que um povo produz tem consequências enormes na identidade dessa nação, na sua união, na criação de objectivos, e na moral comum. E o nosso país, neste momento, não tem identidade. Já não sabemos quem somos, se portugueses (e o que é isso de ser português?), se europeus, se uns seguidores reles da cultura americana.

De qualquer forma, mais uma vez, podem ler o artigo completo sobre o tema, aqui.

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Balanço do Encontro de Escritores - A polémica

O post já vem atrasado, mas mais vale tarde do que nunca. Como tinha anunciado há algumas semanas atrás, fui convidado para participar no II Encontro de Escritores de Língua Portuguesa, organizado pelo Instituto Politécnico de Leiria, que teve lugar na semana passada, e onde Manuel Alegre recebeu uma justa homenagem.

Foram dois dias muito interessantes, com vários paineis com bons elementos e discussões de ideias, onde participaram autores que muito admiro, entre os quais Nuno Júdice, José Jorge Letria, Vasco Graça Moura, Ruy Duarte de Carvalho, Ana Maria Magalhães, Olinda Beja, Carlos Pinto Coelho, António Torrado, entre outros. A mim, coube a tarefa de participar no debate "Na vanguarda da escrita: a Ciberliteratura", onde tive a companhia do moderador Pedro Barbosa e dos escritores Paulo Kellerman e Marta Gautier.

O tema não era fácil por vários motivos, até porque, apesar dos mundos da informática e da literatura se cruzarem em muitos pontos (como os blogues), a ideia principal era mesmo discutir essa nova área que é a ciberliteratura, uma área ainda muito pouco conhecida da esmagadora maioria das pessoas. Já conhecia alguns trabalhos realizados nesse âmbito, até porque sempre tive alguma curiosidade pela área da criação artística feita por computadores, mas não era de todo uma área fácil para mim, até porque, ao meu lado, estava o Pedro Barbosa, simplesmente a maior sumidade da matéria em Portugal. Por isso, quando o debate começou e se centrou principalmente na área da ciberliteratura, quase que preferia ouvi-lo falar do que intervir também.

Mas, obviamente que, quando chegou a minha vez de falar, não fiquei calado. Como já disse, a ciberliteratura é uma área interessante. Afinal de contas, só se pode admirar o excelente trabalho que é, através de logarítmos e variáveis, colocar um computador a processar palavras de forma quase lógica, como se o computador percebesse o significado das palavras para criar poemas. No entanto, não posso obviamente concordar com algumas das coisas que defendem os "ciberautores", ou outro nome que lhes queiram chamar.

Uma coisa é o extremo interesse que há em desenvolver esta área, que poderá trazer utilizações interessantes em processos pedagógicos ou mesmo na criação de um cérebro artificial... não sei, não é de facto a minha especialidade. Mas outra coisa completamente diferente é assumir-se esta forma de "criar textos" como literatura.

Não posso de forma alguma concordar com afirmações ditas pelo Pedro Barbosa, insistindo por exemplo que estes programas permitem a um autor escrever um texto "sem ter o trabalho de o escrever". Ora, eu, que gosto muito de escrever, acredito que o maior prazer que se tem nesta "arte" é precisamente o colocar no papel (ou no monitor) as palavras, ligar as ideias, criar os enredos, ligar as pontas soltas. Afinal de contas, o trabalho de um autor não é apenas o de criar um conceito e com ele lançar palavras para uma máquina misturadora que, depois, irá sorteá-las como se fosse o Euromilhões!

Obviamente que a minha intervenção causou imensa polémica, até porque havia alguns apoiantes afoitos da ciberliteratura nas bancadas, mas não está no meu feitio ser simplesmente politicamente correcto. Chamei a atenção para que, nos dias que correm, cada vez há mais preguiça nas pessoas. Cada vez achamos mais que devemos ter tudo à mão, ter tudo facilitado, que devemos ter apenas que carregar num simples botão para ter tudo acessível. E é essa preguiça, essa falta de busca e de luta pelas coisas que está a transformar a sociedade numa coisa amorfa, sem ideais, sem objectivos, completamente influenciável pelas modas e pelos media.

Entretanto, a Marta Gautier, após uma intervenção sem sal, saiu a meio do debate, o que causou alguma surpresa junto de todos. Já o meu colega Paulo Kellerman, autor residente em Leiria, foi pelo mesmo caminho que eu, embora de uma forma mais diplomata.

A discussão estava lançada no painel (foi considerado o debate mais polémico de todo o Encontro, o que acaba por me agradar) e até o Rui Zink, que estava na bancada, resolveu participar, lançando algumas achas para a fogueira. No final, lá tive que explicar que não, não se tratava de ser conservador, se bem que não ficarei nunca ofendido se me chamarem de conservador por defender os valores fundamentais da humanidade. Afinal, há coisas que não mudam. Ou não devem mudar. Mas não se tratava disso, até porque sou um homem da informática (como o mostra este blogue) e adoro conhecer todas as possibilidades das novas tecnologias. Há é limites. E perder a humanidade (criar, pensar, sentir) em troca de comodidade, não é uma barreira que eu esteja disposto a ultrapassar.

Não me importa se um livro é apresentado num livro, num papiro, num grafiti numa parede, numa cassete. Isso não me interessa nada, tudo isso pode ser literatura, pois o que conta são as palavras e o que elas dizem. Agora o que não posso suportar é que a literatura seja escrita por máquinas em vez de homens.

Para saberem mais sobre o encontro, proponho que visitem o site do Região de Leiria, de onde tirei a foto que ilustra este post.


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Remodelação do Blogue

Como os visitantes habituais do "Depois da Noite" podem perceber, o blogue sofreu uma remodelação profunda. Além do novo aspecto gráfico, existem novas funcionalidades, como sondagens, ainda em testes (o que justifica a pergunta actual, já um pouco fora de tempo), um motor de busca e aquela que é, para mim, a maior novidade, que é o facto de cada post ser apresentado na página inicial apenas em resumo. Assim, cada leitor que se interesse pelo tema pode ir ler o post em questão e, seja qual for o tamanho do mesmo, ele não interferirá na apresentação da página principal do blog.

Espero que gostem destas novas alterações que, espero, melhorem a qualidade geral do blog.

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